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Conheça a trajetória religiosa da Irmã Aparecida

Conheça a trajetória religiosa da Irmã Aparecida

Irmã Aparecida Rodrigues é a sétima filha de uma família de 09 filhos. Ela teve a graça de nascer em uma família católica e receber uma formação cristã muito profunda.

No período da escola, teve contato com um primeira Congregação Religiosa que dirigiam a escola onde estudava e foi uma religiosa desta Congregação, Irmãs do Santo nome de Maria, que preparou Irmã Aparecida para a primeira comunhão.

Aos 12 anos ela conheceu a Congregação das Filhas de São Camilo através de uma visita de um sacerdote camiliano e de uma religiosa Filha de São Camilo, que fizeram um trabalho vocacional na escola em que estudava

No dia 11 de fevereiro de 1982, com 13 anos, ela entrou para o aspirantado das irmãs em Sinop – MT. Dois anos depois foi para São Paulo  para dar continuidade as etapas de formação religiosa.

Aos 19 anos pediu para fazer a formação religiosa na Itália, berço da Congregação das Filhas de São Camilo. Foi aceita e partiu com duas companheiras.

Depois de cinco anos de preparação, no dia 20 de setembro de 1992, festa dos arcanjos, Miguel, Gabriel e Rafael, tornou-se religiosa consagrando toda a sua vida para Cristo no serviço aos doentes.

Irmã Aparecida esteve na Itália por nove anos, depois retornou ao Brasil. Em 1999, no dia 14 de julho, fez sua consagração perpétua.

No período de 1998 a 2001 cursou enfermagem e em 27 de setembro de 2001 foi  transferida para a comunidade de Conchal – SP.

Já esteve trabalhando no Rio Grande do Sul – Riozinho, na Bahia – Barra da Estiva, Paraná – Matelândia , São Paulo – na Casa Provincial e em Minas Gerais – Rezende Costa e Cruzília, onde se encontra atualmente.

Em 2017, Irmã Aparecida fez 25 anos de Consagração Religiosa e em setembro próximo fará 29 anos de vida religiosa.

Ela deixa uma mensagem às jovens que sentem o chamado de Deus em seu coração. “Não tenham medo de responder generosamente, fazendo experiência em alguma Congregação de vida religiosa. Vale a pena dedicar a vida por uma causa nobre. Falo por mim, se fosse necessário faria tudo de novo”, diz.  

 

 

 

 

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