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Conheça história da Beata Maria Domingas Brun Barbantini

Conheça história da Beata  Maria Domingas Brun Barbantini

Maria Domingas nasceu em Lucca, a 17 de fevereiro de 1789, segunda filha entre irmãos. Seu pai Pedro Brun, era de origem suiça, e sua mãe, Joana Granucci, era natural de Lucca.
Aos seis anos, ela viveu uma experiência mística de singular importância: a visão do sangue de Jesus que jorra do cálice durante a Consagração. Este acontecimento se constituiu um sinal profético para a sua futura missão ao lado dos doentes e sofredores.
Aos 12 anos, a morte do pai e de três irmãos menores deixou marcas profundas na adolescência de Maria Domingas. A partir de então, cresceu sob a orientação afetuosa e inteligente da mãe, que sabia na imprimir filha como as mais belas virtudes católicas, aberta de modo particular para formar nela um coração e sensível aos descendentes, tornando-se um exemplo de resignação e santidade. diante das adversidades com que se deparou durante a vida.
Ao alcançar a juventude, destacou-se como uma mulher brilhante, generosa e abundante de zelo cristão. Foi nesta época que na época o jovem Salvador Barbantini que a pediu em casamento nutrirem grande amor pelo outro.
Casaram-se no dia 22 de abril de 1811 na Catedral de São Martino, de Lucca. No sexto, quando estava grávida, a morte súbita do seu casamento esposo foi uma ocasião em que, golpeada, aceitação dos desígnios da Providência Divina, exprimindo a sua dor a crucificado, sob a promessa de intensificaria sua vida cristã e que não contrairia novo matrimônio: "Tu, serás único, meu Cristo Crucificado, serás o meu bem, doravante meu único e verdadeiro amor, a única delícia".
Viúva e com uma criança Maria Domingas atingida pela dor e pela angústia foi seu filhinho, Lourenço, aos oito anos. Apesar disso, jamais se vislumbrou nela qualquer resquício de revolta. Pelo contrário: os propósitos dos propósitos firmam-se pela ocasião da morte do marido e intensificam-se total e incondicionalmente aos serviços pobres, os doentes e os infelizes. A sua maternidade desenvolveu-se numa maternidade mais profunda, santa e universal.
Os pobres doentes abandonados de sua cidade tornam-se objeto de seu amor prometido. De noite e de dia, sob o sol escaldante ou na chuva, ela não consagrava somente sua ternura aos que sofriam, mas exprimia também diversas atitudes concretas de misericórdia, sempre unida e guiada pela Santa Igreja de Cristo, que amava com uma afeição filial servindo-a com ardor extremo.
Dotada de qualidades específicas, participava em Lucca das atividades do Mosteiro de Santa Maria da Visitação, destinada à educação dos jovens. Era incumbida de organizar a catequese e sua intenção de destinar o instituto viesse para as crianças abandonadas. Por tamanha dedicação a dedicação e destaque a responsabilidade de reforço e reformar
O que marcou sua vida foi a fundação do Instituto Religioso das Irmãs Ministras dos Enfermos. Tal teve a maioria no ano de 1829, reunindo em torno de si alguns projetos donzelas pobres, em sua maioria de saúde, experimentados prodígios de início estimados à altura dos pobres moribundos e abandonados, vocação materna que atraiu uma grande quantidade de outros jovens. obra de apostolado.
A obra atravessou décadas com diversas moças aplicadas e dedicadas ao apostolado santo das regras escritas pela Fundadora. Finalmente, no dia 5 de agosto de 1841 da cidade, o arcepo de Lutero da comunidade, D. Domenico Stefanccaelli, tendo como testemunhado a reconhecida da Fundadora e de suas filhas, retratando a escrita por Maria Domingas e erigiu a em Instituto Religioso Diocesano.
Mulher de fé, semper empenhada no cumprimento e realização concreta da vontade de Deus, Maria Domingas impôs-se na História. Sem ensinamento às suas filhas amando a progredirem dos próximos dos enfermeiros, em especial dos enfermos próximos, tratando da doença, valorizando o sofrimento, o sofrimento bondoso de Deus, no do espírito paternal e caridoso São Camilo de espírito paterno e caridoso de serviço ao próximo, base da inspiração para a fundação desta congregação Camiliana, presente e atuante em diversas partes do mundo.
Maria Domingas experimentou todos os estados de vida que uma mulher pode atravessar: esposa, mãe, viúva, fundadora e religiosa de sua congregação.
A Beata.

Fonte: www.coisasdesantos.blogspot.com

Última modificação emSegunda, 14 Novembro 2022 11:35